Textos, contextos, pretextos, poemas, teoremas, canções, crônicas, salmos, cartas, estórias, teorias, poesias, provérbios, pensamentos, fantasias, direito, filosofia, teologia, sentimentos, versos, reversos, reflexões, intuições, orações, manuscritos, delírios, suspiros, memórias, ensaios, confissões, juramentos, mistérios, segredos, epopeias, tragédias, elogios, critérios, discursos, manifestos, declarações, insights, profecias, ensinos, alegorias, murmúrios, clamores e questionamentos.
Visitantes
23 de junho de 2020
Estórias e História, ou ainda mais consciente.
10 de junho de 2020
Quando me abraçar
Rascunho de esboço
Simplicidade
20 de maio de 2020
Era muito mais.
23 de abril de 2020
O mundo têm problemas demais, ou subjetividade ideológica.
14 de abril de 2020
Poema da verdade
9 de abril de 2020
A alma transpirava pela a pele.
Desejos, tentações, alucinações – imaginação.
Não apenas momentos, mas dezenas
e centenas de fantasias realizadas que ficaram e ficarão tatuadas no tempo. Instantes
que se eternizam no subconsciente e quando trazidos à tona, causa arrepios, delírios,
alucinações e sensações surpreendentes.
Foram juras de amor falsas e
sinceras, foram beijos tarados e molhados, foram aquisições de olhares e
palavras misteriosas. Foram frissons, gritos, sussurros, gozos, mordidas e corpos
suados entregues ao prazer.
Os deuses ficaram surpreendidos
nos seus aposentos, a natureza bateu palmas e cantou louvores, tal atuação inspirou
até mesmo o sol coabitar com o mar e causar ciúmes na lua. Os anjos ficavam
inquietos e os demônios embasbacados.
Era eu, era você – éramos nós.
Um dentro do outro, o encontro de
corpos unidos pela a alma, pela a paixão, pelo o tesão, pela a química, pela refração, pelas as equações das metáforas,
pela a ebulição, pelo espaço-tempo, pelos os letargos da madrugada, pela
ansiedade que aflorava e não saciava. Cada um dava muito mais do que possuía,
pois aquele baque pedia mais e mais, no universo não havia nada que pudesse deliberar
aquela incidência.
31 de março de 2020
Quimera realidade
A sombra da maldade
17 de março de 2020
Sem razão, ou fleuma no caos.
6 de março de 2020
Que seja leve, que traga paz.
3 de fevereiro de 2020
A confissão de um idiota declarado, ou nunca é tarde para se arrepender e aprender.
23 de janeiro de 2020
Kosmos em Cruzadas de rastros profundos, ou a beleza da vida presente.
6 de janeiro de 2020
De que é feito a vida?
3 de janeiro de 2020
Ou quem sabe, pecado capital.
9 de dezembro de 2019
Tão em paz.
5 de dezembro de 2019
Acordo Fechado.
26 de novembro de 2019
DeScAda
22 de novembro de 2019
Tão pouco; quase nada.
21 de novembro de 2019
Disritmia
18 de novembro de 2019
Preste atenção!
11 de novembro de 2019
Pelo menos, nada mais.
17 de outubro de 2019
Sem pretextos
15 de outubro de 2019
E agora? É agora!
14 de outubro de 2019
Depreciação
9 de outubro de 2019
A salvação do mundo é o conhecimento, mas o mundo jaz na estupidez.
2 de outubro de 2019
Uma nova percepção
De bom grado.
21 de agosto de 2019
Essencial.
22 de julho de 2019
Por quantos dias ainda permaneço a escrever.
Um laço, um traço, um pedaço – Quem sabe (...).
Amava porra nenhuma.
19 de julho de 2019
Em pleno século XXI, ou Certeza de nada.
16 de julho de 2019
Tão eu.
11 de julho de 2019
Assim como Deus não existe sem a sociedade, a sociedade não existe sem o mercado!
Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.