A ideia de um universo criado
pelo o acaso ou por um criador transborda a probabilidade do impossível. A percepção
de mundo é limitada a própria concepção do dualismo proposto. O debate é
comumente e recorrente entre criacionistas e evolucionistas sobre a “a teoria”
da criação do universo e a origem de tudo. Ambas as posições possuem centenas
de milhares de convicções, lacunas e contradições.
O fato é que o universo existe,
pois estamos aqui de forma consciente para discorrer a respeito dele. Caso contrário,
não haveria possibilidade de tal ato.
O universo é um conjunto infinito
de complexidades e paradoxos, muita coisa da religião foi desmistificada pela a
ciência e muitas descobertas recentes da ciência já estavam relatadas em muitos
escritos religiosos. Evidentemente que a ciência se apoia nos experimentos e a
religião na fé. A ciência propõe a comprovação através de experiências e a
religião sobre a convicção que Deus(es) fez todas as coisas.
Alguns compreendem que ambos (ciência
e religião) podem andar juntos e comungar de muitos entendimentos. Outros não
admitem essa possibilidade, pois compreendem que um está ao lado oposto do
outro. Um pode até concordar com outro em alguns pontos, mas no entendimento globalizado não
existe aperto de mãos.
A ideia de criação e evolução são
as correntes mais famosas e mais aceitas pela a maioria das pessoas. Entretanto,
existem outras possíveis explicações, conjurações e conjecturas a respeito da temática.
Muitos filósofos, cientistas,
religiosos e pessoas das mais variadas áreas do conhecimento já tentaram arrazoar
e provar alguma coisa sobre a origem do universo e sua existência. não obstante
de muitas explicações e interpretações, a dúvida sempre será algo reentrante
diante da complexidade ao qual residimos.
O mito, a filosofia, o senso
comum, a ciência e a religião são formas de conhecimentos validas. Mas, nem
sempre corretas. Contudo, uma não está acima da outra e tão pouco é melhor que
a outra, pois existem centenas de fatos que uma não explica, mas as outras
explicam de forma coerente ou aceitável aquele determinado momento.
Particularmente, na minha
humilde, opaca e insignificante opinião, “ACHO” que entre o preto e o branco,
existem milhões de tons de cinza.
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