Contratos, formalidades, títulos,
diplomas, alianças, sociedades (...).
Previsibilidade não é meu lema. Nunca
fui chegado em rotinas, em costumes, em usualidades comumente – em outras
palavras, nada clichê.
Às vezes me sentia um “ET” por
não fazer parte do senso comum. Nunca curti a ideia de ser igual e seguir
sempre o mesmo fluxo. Sempre tive dificuldades em aceitar o destino como algo
pronto e estático – jamais aceitei que a vida é uma dinâmica pré-estabelecida
por deus (seja ele quem for). Continuamente nunca compreendi o chamado livre-arbítrio,
este conceito jamais respondeu minhas perguntas ou me trouxe pleno
esclarecimento sobre o poder autônomo e absoluto das minhas escolhas.
Tenho certeza que irá questionar “Afinal,
em que você acredita?”. A resposta ainda
não está pronta, talvez nunca vá estar – pois, sempre vai mudando com o andar
da carruagem. Já não acredito e não tenho certeza de mais nada nesta vida. Os velhos
conceitos se dissolveram e os novos não alcançam sustentabilidade – a verdade é
mais que relativa em relação o ponto que se fricciona e a direção que se
aponta.
Há mais que 50 tons de cinza –
isso não é questão de está certo ou errado (se é que me entende). Vamos supor
(apenas supor) que a eficaz acepção é um segredo que está diante e ao alcance de
todos, mas nem todos estão para a realidade, tão pouco podem compreender que
ela pode promover salvação para o mundo.
Enquanto isso as pessoas se casam
e se dão em casamento, se aprisionam em contratos, vivem formalidades, tiram
diplomas, trocam alianças e se associam em grêmios clichês.
Eu fico aqui de fora observando,
e quiser ficar comigo (...)
Sabe onde me encontrar!
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