Nada e mais
nada
Do homem louco que ainda me resta.
Seja pela a indiferença que me
persegue
Ou pela falta
de uma interminável conversa.
De longe
a distancia tenta olvidar tua face,
A saudade faz com o que a solidão apunhale meu peito
Pela a ocasião
que corro perigos sem saber ao menos qual meu delito.
Olha-me e tente desvendar;
Arrisque traduzir meus versos perdidos sem parágrafos,
Rasga-me
o verbo no pretérito imperfeito
Para que eu possa novamente me
encontrar e ser feliz.
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