Pelos os versos que canto
E proclamo em favor da vida,
Pelos cantos que outrora era jazigo
E agora repousa a paz e a liberdade,
Pelos amores que conquistei
E perdi deixando-os escapar pelos dedos,
Pela a luz que agora radia
E pela acuidade de hoje ser feliz,
Pela a dor do contentamento
De ser o que devemos ser,
Por tudo que traz significado
E nos remete a fé e a esperança,
Pelo o amor que tudo vence
E nos permite perdoar,
Pelas as amizades que cultivamos
E pelas canções que cantamos mesmos desafinados,
Pela a graça e pela a dádiva de viver
E um dia nos reencontrar na eternidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário